ENGANOS
Eu, que dos doces versos à docilidade das palavras Fiz-me nada perante tanto amargor, Diante de tantas e tantas histórias fáceis, Do teu mentiroso e [pré] suposto, amor.
Eu, que no enredo das tuas [falsas] promessas, Acreditei e simplesmente, te amei, Experimentei a entrega rasgada, a dor e mais nada.
E perante a vida, que de ti, a vida toda esperei Idealizei milhares de sonhos Mas somente enganos, sozinha, sonhei!