Siomara Reis Teixeira: EPÍLOGO DI-GA! O que te instiga a viver…

EPÍLOGO

DI-GA!

O que te instiga a viver sempre assim? Roubando [em mim] idéias precisas? O que mais desejas enfim? Que cante a ti, a impotência e o desamor?

N-Ã-O!

Não desejo palavrear poemas forjados em um desenfrear de ressentimentos guardados Quero cantar em versos o verdadeiro amor A melodia da mais sagrada e pura, poesia

D E U S

MEU DE-US!

Recitei o Divino e impronunciável canto então, cubra-me com teu manto se foi heresia este intenso sentir que há tanto extasia levando tudo contigo e todo e qualquer pranto

CON-FE-SSO!

Acesso o infinito nesta prosa incessante E todo o resto passa a ser insignificante. Não sei se Lacan mentia quando dizia: – Que o melhor da festa é esperar por ela…(?)

FAN-TA-SI-AAA!

Conspiração sutil de referencias? Pois que sejam banidas então toda a ilusão e todas as interferências inferências na ação que hipnotizam a razão!

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