INSANIDADE
E retraio em mim a chama acessa Na obscuridade da imensidão, Sou tua sim, sou tua presa Gostando assim desta paixão!
E enlaço teu abraço no cansaço, Buscando a paz neste remanso E neste amor de vida e morte me desfaço, Sorrio ao infinito e não me canso.
Voando ao vento difuso da saudade, Insanamente sofre o coração O amargor de nossa insanidade.
Somente um solitário na aflição Enlouquece pelas horas da maldade, Querendo transformar a dor, numa canção!