Chamando a Moleca…
Traquinagem… Molecagem… Olhar maroto, sorriso de lado A alma é livre, meio selvagem Não me olhe assim espantado
Já subi em árvores e telhados Juro que quase voei de verdade Colori a vida com riscos traçados Pintei o futuro fazendo amizades
Falando nisso, adoro o jornaleiro Ops… nada disso, é o apaziguador É como um anjo, fiel, verdadeiro Fala sério, brinca, é um educador
Aponta minhas trilhas iluminadas Aquelas que, serelepe, não as vejo Lembra-me de pessoas obstinadas Se caem, levantam como lampejo
Nas retrucagens do pensamento Sobre a dignidade e sobrevivência Regozija do meu contentamento De soluções e consciência
Pois bem, amigo meu, estimado… Para você faço estrelas brilharem sempre um pouco de tudo Pois na vida estamos de passagem.