Agora ou nunca
Tchau! Estou indo à beira do rio pescar e ver como está o frio. Perguntei pro meu tio se o meu cavalo ele viu. Tenho que afastar a égua dele, pois está no cio. O lago que pretendo ir é tão sombrio que tem seu próprio brio. É bom que eu pegue peixes, porque da última vez me serviu. Passei um pouco de trabalho, mas nada me impediu. O cheiro da fumaça, da água, da mata e do cavalo foi a combinação que me confundiu. Ir aos lugares naturais assim, meu coração residiu. E ir para outros cantos nunca ninguém me pediu. Se bem que outro dia um convite semelhante alguém expediu. Mas também, a pessoa nem persistiu e ainda nem se decidiu. Ainda estou parada na porta me imaginado com uma companhia dessa e meu pensamento sorriu. Pensei no dia que teríamos se eu aceitasse tal convite. E também pensei nas horas que eu perderia ao lado de gente indecisa. Seria uma pena desperdiçar o meu dia único, entre eu e minha pessoa. Bom! Deixa eu ir de uma vez porque a minha vontade doida de ficar só ainda não sumiu. Tomara que não me liguem, senão terei um grande desafio.
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