Tânia Mara Camargo: O CÉU NÃO É O LIMITE Serenidade do…

O CÉU NÃO É O LIMITE

Serenidade do céu, cometas passam Nuvens anunciam-se, plumas leves Desfeitos os cabelos, ao léu escapam Amor maior que o nosso, ninguém teve

Cena especial, ?estamos nus? e tal Sobram beijos e abraços surreais Meu corpo no seu é algo hormonal Coisas de pele que sentem os casais

E me dirias o que há de anormal? _São nossos olhos a virarem do avesso, E o espelho refletindo o ato animal

O teto girando, estrelas, lua, tudo abissal E o infinito refletindo o nosso excesso De maneira tranqüila, tão mera, natural!

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