Teresa Coutinho: O amor sempre me soou a rouqidão e a…

Teresa Coutinho: O amor sempre me soou a rouqidão e a…

O amor sempre me soou a rouqidão e a segredos por trás de sussurrares, mesmo na hora de fazer cair as paredes do quarto. E o sabor era muito vário, mas quase sempre de fumador. No ritmo, as irregularidades eram as minhas prediletas, umas vezes o coração chegava mesmo a parar. Nunca houve momento despido de afeto e romance, nem mesmo quando as turras duravam dias, pois o amor sempre cumpria o dever de sentar. Desde sempre, guardo o amor na gaveta da escrivaninha, onde às vezes se arrepende de ir a minha saudade.

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