Me desatino tentado entender as confusões interiores Gesto tolo costurar os dedos e querer entrelaça-los De olhos fechados se veem os circos invertidos Lonas em preto e branco e palhaços chorando Um suicídio do ser tentando deixar de acontecer O ódio tentando sucumbir o existir dos alvos E meio a revolução sináptica o equilíbrio terce os tecidos E os recursos da mente humana fazem suas acrobacias Na sincronia fragmentada das danças o vento canta A vontade emocionante de dar sentido a imaginação Se recria nos sentidos racionais e conscientes.