DA VAIDADE DO HOMEM
Que belo seria o mundo Se não existisse a maldade Ódio, ganância e avareza E ainda tem a falsidade De um ser insensato Mergulhado na vaidade.
Um mundo capitalista Onde o valor está em “ter” Não importando o preço Vivendo como se não fosse morrer Parece o fim dos tempos Não há para onde correr.
Oh homem, pobrezinho homem! Já dizia o poema Parece até especialista Em corromper sistema Vive dando jeitinho Golpes, trapaça e esquema.
É triste a realidade De onde vem o lamento O homem de tão mesquinho Não reparte o alimento É como se levasse o dinheiro No dia do sepultamento.
Mas esta é a realidade De um ser sem valor Que mata o semelhante Se preciso for Pela ganância e olho gordo Fazendo da terra um horror.
Em meio a este absurdo Fica a indagação Onde estão os deuses Com toda a resolução Colocar este ser tão cruel Rumo a aniquilação Eu até sofro com isso Mas creio, é a solução!