Dois Seres
Dois Seres que conheceram o fascíonio do amor, e se deslumbraram com a face do novo, dois seres que conheceram a deslumbrante vertente da alma, a de encontrar no outro, a iminente e bela paixão. Dois seres, que a cravos foram feridos, mas não deixaram de produzir o néctar da esperança, e em meio a invernos emocionais, conhecerão o iluminado e aquecido verão da novo. Dois seres, que começaram a caminhar juntos, mas tropeçaram em si mesmos, por não medir a demasiada dimensão dos seus sentimentos, que abraçados, foram jogados ao chão, pela força arrebatadora deste amor. Dois seres que separados foram, por coisas, daquela iminente paixão. Mas, esses dois seres, continuaram preservando aquele néctar. E com a esperança cultivada, suportaram a forte dor dos cravos da saudade, e depois do inverno, se unirão novamente, começando um novo verão. Esses dois seres, radiantes, bradam, a doce e renovada descoberta desse amor de duas paixões.