Puro Ato de Ama-la
Quanto tempo faz, tempo esse que traz a saudade na qual você me traz. Seus olhos lindos, estrelas na qual por de trás do brilho, vi tua alma que fazia-se tão humilde quanto divina e sublimemente radiante. Me encontrava então por paixão, apaixonado. Te procurando no azul do céu em desenho em nuvens, onde então podia passar o tempo a sonhar com tal dama. A onde então sobre elas eu podia me deitar ao seu lado em pensamentos. E a noite entre as estrelas desenhava por desejo seu rosto em mais pensamentos. As vezes a noite restava-me ao lado da solidão encontrar nas estrelas esperança e a certeza de encontrá-la. Então com elas eu conversava sobre meu universo lindo de corpo voluptuoso que em mim causava uma pura sensação de volúpia vinda do teu corpo tão doce. Que de tal cheiro era feito o corpo dela, cujo o aroma me lembrava a primavera. Que por natureza de forma tão natural exalava-se do teu corpo suaves e doces cheiro de rosas. Tanto amor eu tenho para com minha amada. Cuja a beleza e alma de minha flor me fazia transpirar um puro e singelo amor. Como por vontade de tamanho sentimento vindo do coração passando pela alma. Em assumir em uma única frase: ?que eu te amo? Então falo-te de Carolina, uma morena linda. Que porventura no puro ato de conhecê-la preencheu meu coração de amor, através de seus olhos, cujo quais lembra-se singelas noite de estrelas sobre o luar. Tão lindo e profundo são seus olhos, que Despertava-me um puro anseio e uma profunda admiração por tua alma pura. Que do frescor que brotava em teus lábios, brotava em mim um desejo tanto intimo quanto sublime, por tua alma e teu corpo tão divino. Além de uma sede cujo os lábios doces de tuas rosas, cujo tais lábios como os da boca, semelhava-se a suaves e doce pétalas de rosas, seria em tais lábios a única forma de matar tal sede. Como é sutil quanto bela tua beleza que em mim de forma tão simples, quanto sublime, causa-me afeição em um puro ato de ama-la com todo meu amor.