Virtude
Muitos estão divididos por suas naturezas, Alguns estão distantes por coisas semelhantes, Caminhos sempre nos leva onde jamais queremos ir Guiado por escolhas efêmeras vamos subindo e descendo
A refutável vida que levamos deixa a questionar Podemos viver verdadeiramente na verdade absoluta? O nosso ego nos deixa equilibrar até o ponto razoável de nossas explosões emocionais Temos fogo, água, vento e terra, o que ainda resta a descobrir?
A futilidade de nossas vidas significativas só tem valor nos melhores momentos? As melhores palavras nos colhem de maneira dolorosa e harmoniosa ao conhecer o conforto do timbre, Sabendo que nada sabemos, vivemos de maneira cega e manipulada. E tudo que vivemos é fruto empírico de nossas descobertas
Exclamo a mim mesmo sobre meu ego interior E pergunto ao mundo, até onde podemos ir? Ate quando continuarão imprevisíveis os acontecimentos que dotamos como normalidade Erros são transformados em algo verdadeiramente aceitáveis
E tudo que é falso vive e tudo que é verdadeiro resiste em menor dos números De tudo que é aceitável, o que nos impede de buscar o verdadeiro ato cognoscente É sempre tarde abrir os olhos para concertar o mundo E astucioso aquele que percebe o próprio erro
Seres racionais e lógicos vivem mais não aprendem a verdadeira virtude que vem da fonte.