Queria eu,sobre céu infinito caminhar, as estrelas contar O limite e a dimensão Que então, de que maneira são feita,o brilho, a luz, a lua Nas noites que chora, meu peito soluça, que ao longe ouço a madrugada fria, A solidão que amargura
Queria eu,voar além do limite que me permite, sobre as nuvens de algodão que cobrem o céu de azul Que então, de que maneira são feita, a brisa, o ar, a calmaria No cair do clarão da aurora, sobre raio do sol debochado Na manhã
Queria eu,desde então De todos os princípios, no início, não ser inconsequente, exagerado Queria eu, ser a simplicidade, felicidade Que habita e deseja, no único ser.