Meu poeta, traga-me flores! Olhei, até onde a vista alcança Sua imagem em minha mente dança Com seu corpo brilhando ao luar… Caminhei, apesar da distância Quis te tocar além do possível Seu amor se tornou divisível… Voltei a chorar feito criança Queria um amor indestrutível… Errei, meu poeta insubstituível… Agora choro sob o luar Com vontade louca de te amar Mas se acaso vier, traga-me flores Perfume minha vida Sozinha fico a te esperar… Mas se o acaso não permitir E dessa vida eu…Você…Partir… Haverá flores …No ritual da despedida! Sentirei o perfume das flores recebidas Viverei ou morrerei por te amar!