Sua, luz
Quão bela se faz a luz que te toca, um brilho radiante, mas não como antes, fótons mais intensos, apaixonantes, quem será então, aquele que mais provoca?
Tal lampejo não é nenhuma fofoca, ainda menos, histórias de viajantes, não aprecio apenas sermos amantes, em que muro então, o caminho se choca?
Tamanho resplendor me tornou cego, um incerto, tomado pela ilusão, mas sem mágoa, já faz parte de meu ego.
No fim, mesmo que seja tudo ficção, simplesmente à ninguém devo e não nego, pois onde quero estar, é em seu coração.
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