Vítor Hugo Medeiros: Cerveja… Minha influência. Não gosto…

Cerveja…

Minha influência. Não gosto do teu agir Quando têm um ato de carência. É preciso ter paciência, Pois pode ser um ato de eloquência.

Eloquente ou não, Nunca estará em questão. O teu sabor é desejável, Problema não ser amigável.

Já a anoitecer O próprio tempo começa a aborrecer. Sou um ser que não sente, Jamais um contratempo.

Mas vida. Com cevada saudável, Situação hoje favorecida Amanhã lamentável.

Um pouco embriagado, É a minha primeira vez Vejo tanto ao meu lado, Uma, duas, três.

Ninguém é apetecível, Mesmo parecendo que sim. Inteligência nunca ao nível, Mesmo com a sobriedade assim.

Uma, duas, três ou quatro, É mais interessante a cevada. Quatro é igual a nada, Cerveja eu sou chato.

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