O que faremos? E quando nos eencontraremos? Consideraremos o amor um hóspede estranho que veio com o entardecer e se foi ao amanhecer? Consideraremos este sentimento interior uma ilusão que o sono materializou e o despertar o sacrificou? Consideraremos este tempo como uma embriaguez que não resistiu à volta da lucidez? Te faço um ultimo pedido, levanta a cabeça para que eu possa ver teus olhos ………minha amada. Abre os lábios para que ouça tua voz. Lembra da tempestade que afundou o barco dos nossos dias? Diz-me:Minha amada, o que serás para mim depois de ter sido uma luz nos meus olhos e uma melodia no meu ouvido e asas para minha alma. O que será de mim? Os dias estão te conduzindo ao seio da vida, onde encontrarás conforto e paz. E me conduzirá à arena da vida, onde encontrarei as luas e os problemas. Você irá para companhia de um homem que receberá a felicidade de tua beleza e virtude. Eu entrarei em dias cheios do desconhecido que me atormentarão com suas tristezas e fantasmas. Você irá para uma vida nova e eu para luta. Você irá para sociedade e os divertimentos; eu, para a solidão e o isolamento. Mas no vale da sombra da morte, erguerei uma estátua ao amor, e a adorarei.”
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