Se continuar a me abraçar com as amarras da certeza de quem acha que eu sou, negará a mudança que é todo ser naturalmente e se surpreenderá quando meu ser transbordar seu copo cheio demais, com conceitos de menos.
Nunca compreenderás a imensidão do universo se ainda nem consegues ver o universo que uma lágrima contém.
Respire, e me deixa respirar. Dê um passo para trás para que eu possa ter espaço e escolha de querer caminhar ou simplesmente me sentar, ou de talvez te envolver com a mutável eternidade de meus braços, que sozinhos, são mais eu do que eu mesmo poderia me descrever.