Wikney Edson: Eu devo estar louco. Minh’alma, ébria…

Eu devo estar louco. Minh’alma, ébria de amor, engana meu corpo bobo. Passo sufoco. As cores da minha vida, se esvaem, pouco a pouco. Tudo ao meu redor, preto e branco, lembra-me de ti, socorro. Me sinto um tolo. Por crer que, minha sede de paixão, morreria nas águas do seu poço. Não me perdoo. Por deixar-lhe voltar de novo. Tenho um nada de zelo e ti, age com dolo. Pois quando a saudade, à ti, grita meu nome, tu vens à mim, com gosto. E eu parvo, outra vez, com o coração suplicando, te perdoo…

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