Wilma Nunes Rangel: Crônica para cidade Cinza que colore a…

Crônica para cidade Cinza que colore a minha vida

O frio…me cobre de saudades..de suas ruas cinzas, quando amanhece com sol, o azul intenso é desenhado com nuvens fofas como algodão doce…o vento espalha os cabelos, as ruas centenárias sabem do seu horário, o cheiro de café da XV, da igreja de São Francisco de Pádua, do sino da igreja matriz, do tubo das rápidas, a lentidão das pombas, a expectativa das estações possíveis todas em uma manhã, a mistura das cores e sons dos carros, o enigmático encontro dos transeuntes nas faixas de pedestres, a mistura cultural das praças, dentro dos ligeirinhos…que devagar leva ao destino E.S.T.A.Ç.Ã.O? Terra das pichações de gangues urban as que marcam e tatua no meu olhar o que não tem valor, já no negro grafite surge sua identidade…Curitiba..bonita, gigante, alta para ver o passar das horas…com seu Teatro Guaira, que ao lado está o filho o Guairinha, visão de criança e minha…da manhã única no mês de Orquestra, com o maestro “batuta” e carinhoso, que a todos saúda, quando o enredo termina…Há Curitiba fujona…a noiva que não quis descer à Serra do Mar… Decidiu ser solteirona para virar lar e capital…venha com seu véu levar meus sonhos para que eu amanheça mais feliz, sonhando um dia em ti, voltar a morar!O frio…me cobre de saudades..de suas ruas cinzas, quando amanhece com sol, o azul intenso é desenhado com nuvens fofas como algodão doce…o vento espalha os cabelos, as ruas centenárias sabem do seu horário, o cheiro de café da XV, da igreja de São Francisco de Pádua, do sino da igreja matriz, do tubo das rápidas, a lentidão das pombas, a expectativa das estações possíveis todas em uma manhã, a mistura das cores e sons dos carros, o enigmático encontro dos transeuntes nas faixas de pedestres, a mistura cultural das praças, dentro dos ligeirinhos…que devagar leva ao destino E.S.T.A.Ç.Ã.O? Terra das pichações de gangues urban as que marcam e tatua no meu olhar o que não tem valor, já no negro grafite surge sua identidade…Curitiba..bonita, gigante, alta para ver o passar das horas…com seu Teatro Guaira, que ao lado está o filho o Guairinha, visão de criança e minha…da manhã única no mês de Orquestra, com o maestro “batuta” e carinhoso, que a todos saúda, quando o enredo termina…Há Curitiba fujona…a noiva que não quis descer à Serra do Mar… Decidiu ser solteirona para virar lar e capital…venha com seu véu levar meus sonhos para que eu amanheça mais feliz, sonhando um dia em ti, voltar a morar!02/10/12 01:04am

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